Como um hacker gastou apenas R$ 15 mil para roubar R$ 800 milhões de bancos do Brasil

Análise Gerada por IA
Este resumo é gerado por inteligência artificial para ajudar você a entender melhor os pontos principais do artigo. A análise é automatizada e deve ser usada como um recurso suplementar.
Golpe de R$ 800 milhões em bancos brasileiros expõe riscos da centralização
Um hacker roubou cerca de R$ 800 milhões (US$ 140 milhões) de bancos brasileiros após pagar apenas R$ 15 mil (US$ 2.760) a um funcionário de uma empresa de tecnologia por suas credenciais de acesso. O alvo foi a C&M Software, empresa que conecta bancos menores e fintechs ao sistema do Banco Central, incluindo o Pix.
Como ocorreu o ataque?
- O golpe começou em março, quando criminosos recrutaram João Nazareno Roque, operador de TI da C&M, em um bar. Ele vendeu suas credenciais e ajudou a criar um software para facilitar o acesso ilegal.
- Em 30 de junho, os hackers invadiram as contas de reserva de seis instituições financeiras, transferindo os fundos via Pix em menos de 3 horas.
- A BMP, uma empresa de banking-as-a-service, foi a mais afetada, perdendo R$ 400 milhões.
Rastreamento em criptomoedas
Os criminosos converteram parte do dinheiro em Bitcoin, Ethereum e Tether (USDT) por meio de corretoras latino-americanas. O investigador ZachXBT identificou que US$ 30-40 milhões foram movimentados antes do bloqueio de algumas contas.
Impacto e respostas
- O Banco Central ordenou a desconexão da C&M de sua infraestrutura, causando interrupções no Pix.
- Autoridades estão rastreando transações em criptomoedas e já congelaram R$ 270 milhões.
- A C&M afirmou que o ataque explorou credenciais legítimas, sem falhas técnicas em seus sistemas.
O caso reforça os riscos da centralização financeira e a importância de medidas robustas de segurança.
Ler o artigo completo
Este artigo é originário de Portal do Bitcoin. Clique abaixo para ler a história completa:
Ler Artigo Completo