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Bitcoin morreu? Investidor que aplicou nas “mortes” da criptomoeda estaria milionário

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MoneyTimes·byOtávio Preto
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Análise Gerada por IA

Este resumo é gerado por inteligência artificial para ajudar você a entender melhor os pontos principais do artigo. A análise é automatizada e deve ser usada como um recurso suplementar.

Bitcoin: A "Morte" que Vale Milhões

A resiliência do Bitcoin desafia previsões catastróficas recorrentes, transformando cenários de "morte" em oportunidades de lucro excepcionais para investidores que mantiveram a fé no ativo.

  • 446 "mortes" do Bitcoin já foram registradas desde sua criação.
  • Investimento de US$100 em cada "óbito" renderia US$ 112 milhões hoje.
  • Warren Buffett e Peter Schiff são os críticos mais vocais.

A Estratégia Milionária das "Mortes"

De acordo com o site BitcoinDeaths, um investidor que aplicasse US$ 100 sempre que o Bitcoin fosse declarado morto — num total de US$ 44.600 ao longo de 446 eventos — teria acumulado uma fortuna de aproximadamente US$ 112 milhões. Mesmo aplicações simbólicas de US$ 1 por evento teriam gerado um patrimônio superior a US$ 1 milhão, demonstrando o poder da persistência ante o pessimismo.

Os Críticos Mais Persistentes

Enquanto o lendário Warren Buffett declarou o fim do Bitcoin oito vezes, afirmando que o ativo "não tem valor intrínseco", o CEO Peter Schiff lidera o ranking com 20 profecias de morte. Recentemente, Schiff classificou a valorização da criptomoeda como um "repique de gato morto" e previu uma queda para US$ 75 mil, mesmo com o Bitcoin superando a marca de US$ 100 mil.

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