Dev brasileiro propõe incluir direito à autocustódia de criptomoedas na Constituição

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Direito à Autocustódia na Constituição
Um desenvolvedor brasileiro propôs incluir na Constituição Federal o direito à autocustódia de criptomoedas como garantia fundamental.
- Proposta assegura controle direto de chaves privadas e criptoativos
- Objetivo é proteger contra confiscos estatais e intermediários
- Iniciativa precisa de 20 mil apoios até fevereiro de 2026
A ideia legislativa, registrada no portal e-Cidadania do Senado Federal por Alexandre D. C. L., do Rio Grande do Sul, prevê modificar o artigo 5º da Constituição para incluir expressamente o direito de cada cidadão possuir e controlar seus ativos digitais sem depender de intermediários.
Proteção de direitos fundamentais A proposta trata criptomoedas como "propriedade privada inviolável", similar ao dinheiro em cofre pessoal. Seu objetivo principal é garantir soberania financeira, privacidade e segurança jurídica aos brasileiros na era digital, protegendo patrimônios contra restrições indevidas.
Contexto regulatório atual A iniciativa surge durante debates sobre regulação de criptoativos no Brasil. Paralelamente, o Banco Central realiza consulta pública que pode limitar a transferência de stablecoins para carteiras privadas, tornando a discussão sobre autocustódia particularmente relevante.
Próximos passos Atualmente com 47 apoios, a proposta precisa alcançar 20.000 assinaturas até 17 de fevereiro de 2026 para ser transformada em sugestão legislativa e debatida formalmente pelos senadores.
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